Feijoada é deliciosa – Consuma com moderação.
Especialista aconselha que, ao escolher as carnes, se dê preferência para as que tenham menos gorduras.
Um feijão acompanhado de linguiça, orelhas e mocotós de porco, couve e arroz.
Para completar, há aqueles que não dispensam a tradicional caipirinha como acompanhamento.
Esse imenso prazer à mesa tem como protagonista a feijoada, sempre motivando confraternizações ou a tradicional consumida às quartas-feiras em nosso país.
No entanto, por ser um alimento de alto valor calórico, há cuidados que devem ser tomados.
Feijoada é deliciosa – Consuma com moderação.
A mistura de tantas carnes, sobretudo partes com gorduras saturadas, a exemplo do toucinho, torna-se um risco à saúde, principalmente para quem apresenta um quadro de colesterol elevado.
Cair em tentação, nesse caso, pode ter sérias consequências, já que aumentam os riscos de doenças cardiovasculares.
O alerta é da professora do curso de Ciências da Nutrição, mantido pela Universidade de Fortaleza (Unifor), Eliane Mara Viana Henriques, que chama a atenção para os excessos da gordura saturada.
Eles podem e devem ser evitados, sem prejuízos para o sabor do prato que se classifica como símbolo da culinária nacional.
Segundo Eliane Mara, o ideal é que se substitua as carnes, inclusive linguiças e vísceras, por outras com menor quantidade de banhas e tecidos adiposos.
Isso não apenas reduz os riscos à saúde como favorece, conforme observa, a digestão, levando em conta a temperatura quente da região.
“Na verdade, a feijoada é uma comida que popularmente se chama de pesada.
Mas o fato é que pode ser mais light, mantendo o sabor de seus principais ingredientes e dispensando aqueles que detêm mais gorduras”, ressalta a professora.
Para Eliane Mara, somente o feijão já possui um grande valor alimentar, pelo fato de reunir proteínas e carboidratos.
“Com o arroz, torna-se um alimento quase completo para a mesa do brasileiro”, ressalta a nutricionista.
Sabendo um pouco mais sobre a feijoada
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fonte: diario do nordeste