Círculo familiar e os avós – Veja um conceito mais amplo.
Os avós e o círculo familiar mais amplo: compreendendo a importância dos relacionamentos com outros parentes para as crianças e os pais
Tornar-se avô ou avó é um passo importante na vida adulta.
Para muitas pessoas é um período alegre, de novas possibilidades para si mesmos, para os netos e para os filhos.
Os netos provêm um novo foco para os relacionamentos familiares e reavivam um tipo de intimidade que pode ter ficado perdido no caminho, enriquecendo assim as vidas no envolvimento das três gerações.
Os relacionamentos para além da família imediata (pai, mãe, irmãos) podem trazer uma contribuição positiva para o desenvolvimento emocional da criança e para a percepção que ela tem de si mesma.
Um relacionamento independente e bem conduzido entre avós e netos é precioso para todos.
Este artigo explora as maneiras pelas quais os avós, em todos os tipos de família, podem fazer a diferença na vida das crianças, e o que afinal significa um relacionamento entre avós e netos.
Diferentes tipos de famílias.
Não existe um padrão único que possa determinar quais são os relacionamentos familiares mais importantes para as crianças.
Diversas pessoas podem demonstrar seu interesse por uma criança em particular e compartilhar sua preocupação por ela.
No mundo multicultural de hoje, as crianças crescem experimentando uma ampla variedade de situações familiares.
Algumas crianças fazem parte de uma família extensa, ou seja, elas convivem com avós, tios e tias. Em muitas comunidades, este é o padrão normal de vida.
Embora os filhos de pais divorciados e re-casados possam perder contato com parentes “de sangue”, geralmente possuem relacionamentos com novos familiares, como meios-irmãos, padrastos ou madrastas e os meio-avós.
Em algumas famílias – principalmente se os avós já são falecidos ou perderam o contato mais próximo – um tio ou tia, padrinho ou amigo pode assumir o lugar de um avô ou avó. Isto beneficia os jovens e os adultos.
Particularmente as crianças usufruem os cuidados e o interesse de um avô ou avó, o que é um aspecto importante para a sua autoestima.
Tornando-se avô ou avó
Assim como outros ritos significativos de passagem para cada novo estágio da vida – ir para a escola, sair de casa, tornar-se pai ou mãe –, tornar-se avô ou avó representa uma oportunidade empolgante de crescimento e mudança e a experiência de um relacionamento muito especial.
Muitos avós descrevem o simples prazer de passar o tempo com seus netos sem ter a mesma responsabilidade dos pais. Muitos dos avós, hoje em dia, são jovens com vida social ativa, e alguns ainda trabalham.
Mesmo assim, tornar se avô ou avó fornece uma ligação direta com todo um novo mundo, além da oportunidade de manter contato com outra geração e com novas ideias.
Os avós podem descobrir, em primeira mão, quais os novos métodos para cuidar de crianças, novos jogos e brinquedos, livros, interesses e passatempos das crianças, como é a educação hoje e a nova música popular.
Os lados positivos da experiência podem ser muito amplos.
Ter netos pode dar aos avós um sentido da própria continuidade, a certeza de que a vida continua.
A vida deles pode receber um significado e uma finalidade a mais, com a confiança renovada de que ainda são úteis e têm valor.
Uma segunda chance.
Talvez a parte mais importante de se tornar avô ou avó é a de ter uma segunda chance.
Através do relacionamento com os netos, os avós podem tentar melhorar algumas das coisas que acham que não fizeram muito bem quando eram pais.
E podem repetir ou fortalecer aquilo que acertaram da primeira vez.
Não é apenas um novo relacionamento que podem ter com o neto, mas a possibilidade de reparar e repetir o que fizeram com os mais velhos – seus filhos.
O avô pode ter agora a oportunidade de ser “um novo homem”, com a experiência prática dos cuidados com as crianças pequenas.
Talvez isto não tenha sido possível quando ele era um jovem pai ocupado, nem ter sido socialmente aceito na ocasião.
A avó pode se conscientizar de como sua superproteção com a filha causou dificuldades, tendo agora a oportunidade de um relacionamento mais relaxado com sua neta.
Ser avô ou avó hoje
Quase todos os avós estão em contato com seus netos.
Mas, qualquer que seja a tendência geral, não existem regras fixas e pré-estabelecidas.
Nas famílias onde uma separação ou divórcio ocorreu, os avós podem perder contato, ou não conseguirem ter contato com seus próprios netos.
Ao mesmo tempo, podem descobrir que adquiriram alguns meio-netos com os quais não estavam familiarizados. Atitudes em relação à geração mais velha.
Em muitas comunidades originárias de outras partes do mundo, as pessoas idosas são reverenciadas e cuidadas como muito valiosas, como os detentores e transmissores da herança cultural para as crianças.
Em algumas famílias, em especial as que vivem nas grandes cidades, as pressões para se adaptarem a uma nova sociedade e abandonarem as velhas maneiras podem tornar difícil apoiar-se nas tradições.
Ainda falta muito no Brasil para atingirmos o pleno reconhecimento do valor social e psicológico das contribuições dos avós.
Precisamos reconhecer que a voz dos idosos ainda não foi ouvida.
Círculo familiar e os avós – Veja um conceito mais amplo.
Como os avós contribuem
Os avós são uma fonte importante de cuidados para as crianças de hoje.
Uma avó pode, por exemplo, assumir a responsabilidade pelos cuidados de uma criança por dois dias da semana, dando à sua filha, ou nora, a oportunidade de sair para um trabalho de meio período.
Outros avós podem cuidar das crianças à noite, propiciando aos pais um “intervalo” merecido e a chance de cuidarem de seu próprio relacionamento.
Os bebês e as criancinhas beneficiam-se quando os avós participam dos cuidados diários.
Os avós provavelmente verão essa tarefa como mais que um simples trabalho, e fornecerão o cuidado com um empenho e uma estabilidade que são necessários ao bebê a às crianças mais jovens, para seu melhor desenvolvimento emocional.
As crianças pequenas são assim poupadas de mudanças e separações logo no início da vida que podem ser emocionalmente perturbadoras e, às vezes, prejudiciais.
(É claro que esta situação também pode ser estabelecida com bons profissionais que oferecem um cuidado de qualidade). No entanto, alguns avós sentem-se forçados ou mesmo encurralados a terem que aceitar cuidar novamente de uma criança e, com isto, sentem que têm que renunciar a seu próprio conforto, preferindo uma vida com menos responsabilidades familiares.
Mantendo contato Apesar de muitas crianças manterem relacionamentos íntimos com pelo menos um dos avós, ou alguns deles, isto nem sempre acontece.
As crianças podem ter contato limitado com seus avós por diversos motivos práticos e até financeiros.
• A distância pode tornar difícil um contato regular com os avós, quando estes moram em outra parte do país, ou em outro país.
• Um dos avós pode ser frágil e ter suas próprias necessidades de cuidados físicos.
• Os pais, ou o progenitor independente, podem estar trabalhando duro para bancar as despesas da casa, sem tempo, espaço ou dinheiro para manter um contato regular com os avós.
• Os avós podem estar no pico de suas próprias carreiras, sem tempo ou energia para devotar aos netos.
• Conflitos na família, ou um desentendimento entre seus membros, podem restringir o contato e afetar o relacionamento entre netos e avós.
Ser neto
Os avós são muito importantes para os netos.
Através do relacionamento com os avós, uma criança pode encontrar outro nível de apoio e cuidado.
Para as crianças de qualquer idade, faz toda a diferença quando alguém tem tempo para eles.
A criança pode ganhar mais do que alguém confiável para cuidar dela – pode encontrar alguém para ser seu confidente e amigo.
As crianças que recebem atenção extra de seus avós (ou de pessoas que agem como avós) tendem até a ter melhor desempenho escolar.
Uma ponte para o mundo exterior
Os avós podem criar uma ponte para as crianças atravessarem, ligando a casa de seus pais ao mudo externo.
• Crianças mais crescidas que visitam seus avós podem descobrir que o tempo passado fora de casa pode ser seguro, interessante e agradável – e não apenas o último refúgio em momentos de problemas.
• Na adolescência, os relacionamentos íntimos com adultos mais velhos que estão um passo fora dos dramas familiares de casa podem ajudar a diminuir as tensões existentes. Um elo para outros mundos.
As crianças podem gostar de compartilhar as habilidades, interesses e ideias oferecidas pelos avós e que são diferentes das dos pais.
Os avós podem ter um interesse especial, que nenhum dos pais tem.
Se contar ao seu neto sobre tudo o que perdeu ao abandonar a escola aos 16, o avô pode causar mais impacto sobre esse neto adolescente e desmotivado do que seu próprio pai.
Os avós podem oferecer um sentido histórico aos netos – por exemplo, trazendo à vida “os anos dourados”, ou falando a respeito da vida “lá em casa”.
Os jovens que passam tempo com seus avós aprendem a se adaptar a outras maneiras de se fazer as coisas.
Eles podem aprender os valores do respeito e cuidado com os mais velhos.
Compreendendo relacionamentos familiares
Conhecer os avós pode ajudar as crianças a compreender seus próprios pais por uma nova luz.
Entender que seus pais são filhos de outras pessoas pode ajudar as crianças a compreender como os relacionamentos mudam no decorrer do tempo, desenvolvendo assim um melhor conhecimento de si mesmas.
Elas podem ter ouvido os pais comentar a respeito de seus avós, criticando-os.
Mas podem ver que, apesar disso, seus pais e seus avós se amam e tomam conta uns dos outros.
Aprendendo sobre envelhecimento e perdas
As crianças aprendem com os avós a respeito da realidade de envelhecer.
Elas podem observar e compartilhar a própria experiência de seu país, que agora precisam cuidar daqueles que um dia cuidaram deles.
Para muitas crianças, a experiência de uma primeira perda ocorre quando um dos avós, ou bisavós, falece.
Através da dor e da tristeza, chega uma valiosa e importante experiência.
Círculo familiar e os avós – Veja um conceito mais amplo.
Avós que criam seus netos
A família extensa.
Em algumas culturas, é tradição os avós desempenharem um papel central na vida dos netos.
Em certas circunstâncias, eles podem achar que devem levar isto mais adiante: nessas situações, a principal ligação emocional da criança pode muito bem ser com avó ou o avô.
Não é incomum, por exemplo, os netos ficarem com os avós enquanto os pais estão em outro país trabalhando e tentando se estabilizar, ou os netos serem enviados para a casa dos avós enquanto os pais tentam uma situação melhor.
A reação das crianças a esta experiência dependerá de muitas coisas, inclusive:
• da natureza de sua ligação com os pais e avós
• de como a nova situação lhes é transmitida
• da qualidade do relacionamento que desenvolvem com seus avós
Quando este arranjo funciona bem, toda a família tem a ganhar com a experiência.
No entanto, podem emergir emoções complexas, como quando, por exemplo, alguns dos filhos são “mandados embora” enquanto outros ficam com os pais, ou as crianças voltam a se reunir aos pais num momento particular de seu desenvolvimento.
Imagine como deve ser para uma criança de 12 anos reencontrar seus pais depois de ter vivido por um longo período com seus avós em outro país.
Ela tem que se ajustar ao novo país, a uma nova escola, possivelmente a um novo idioma, a pais que não vê há muito tempo e, talvez, até a um novo irmãozinho ou irmãzinha que ela encontra pela primeira vez – além de ter sido separada de sua querida avó “lá de casa”.
Avós que são pais
Alguns avós encontram-se no papel de pais pela segunda vez.
Se a mãe não está em condições de cuidar dos próprios filhos, os avós podem ter que assumir a responsabilidade total, e provavelmente com um coração entristecido.
Se a única alternativa é cuidar dos netos, os avós podem se ver sem escolha.
Cada uma dessas situações traz consigo uma história muito carregada emocionalmente, com todas as suas repercussões tanto para as crianças como para os avós.
Pode se tratar de uma crise na família, como uma doença, abuso, negligência ou morte.
Os avós que se encontram nessa situação podem amar e cuidar de seus netos com toda devoção.
No entanto, provavelmente irão se deparar com muito trabalho, ao ter que conviver com a sobrecarga emocional, bem como ainda ter que dispor de toda a energia física necessária para serem bons “pais”.
Nessa situação, podem se sentir ressentidos e pressionados.
Em certos casos, os avós ou outros membros da família extensa podem assumir a responsabilidade legal, tornando-se pais adotivos, mas grande parte dos arranjos ocorrem mais informalmente.
Existe pouco apoio – inclusive apoio financeiro -, quando existe, para avós que cuidam de netos.
Problemas entre gerações
É provável que existam dilemas no relacionamento entre avós e o núcleo familiar.
Pais que trabalham defrontam-se com muitas pressões: os avós podem ser jovens e ainda estarem trabalhando; tanto a mãe como a avó podem ser progenitoras independentes, ou podem ter novos parceiros que também possuem seus próprios filhos.
As tensões surgirão entre as diferentes gerações quando as necessidades e desejos dos avós e dos pais entrarem em conflito.
Padrões de comportamento geralmente são transmitidos entre as gerações: por exemplo, um relacionamento forte e amoroso entre a mãe e a filha será provavelmente passado para a próxima geração.
Com relacionamentos difíceis e competitivos, é necessário empenho das duas partes para mudar o padrão.
Para a criança que pode não ter se ajustado bem com um padrasto ou madrasta, o surgimento em cena de mais adultos estranhos, na forma de “avós postiços”, pode complicar ainda mais a relação.
Os “avós postiços” podem não querer se esforçar por estabelecer um relacionamento com os “netos postiços” que, possivelmente, serão mais velhos e menos atraentes que os bebês –, e podem demonstrar seus sentimentos de modo atrevido e rude.
Podem ressentir-se contra essas crianças estranhas sempre por perto quando vão visitar seus próprios filhos ou filhas.
Os “avós postiços” podem também ficar preocupados com sua própria falta de sentimentos mais calorosos em relação aos “netos postiços”.
O importante é compreender como a criança se sente e tratá-la com justiça e adequação.
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Fazendo pressuposições
• Os pais podem pressupor que têm nos avós “babás” sempre dispostas, sem levar em conta a situação deles – suas vidas atribuladas com trabalho e suas próprias necessidades, ou o seu desejo de passar o tempo da aposentadoria cuidando de seus próprios interesses.
• Os avós que desejam o envolvimento com os netos podem não entender o desejo de privacidade dos pais e a necessidade deles de encontrar o seu próprio modo de educar, sem o que possa ser vivido como interferência externa. Ciúmes
• Alguns avós podem não se dar conta do quão competitivos eles são, principalmente em relação à nora. E isto pode valer também com relação aos sentimentos da nora para com os sogros.
• Quando os netos desenvolvem uma ligação especial com um dos avós, os pais podem, às vezes, ficar com ciúmes e sentir-se desconfortáveis, e podem não reconhecer também essas emoções negativas. Os preconceitos • Alguns avós podem revelar-se preconceituosos e dogmáticos, ao invés de fornecerem apoio.
E alguns filhos adultos podem encarar os pais de forma preconceituosa e dogmática, ao invés de oferecer apoio!
• A mãe que recebe a mensagem de que não é uma esposa e mãe “suficientemente boa” aos olhos de seus sogros pode se sentir boicotada e reduzir seu contato com eles ao mínimo.
• Os pais ou avós que desenvolvem o hábito de pensar em termos de “coisas de velhos” ou “coisas de jovens” podem ter dificuldade em apreciar o valor que cada geração pode oferecer à outra.
Desenvolvendo novos relacionamentos
• Os “avós postiços” e os “netos postiços” provavelmente não amarão – ou sequer apreciarão – uns aos outros até que encontrem o momento ideal para se conhecerem mutuamente.
Ninguém precisa se sentir mal a respeito de seus sentimentos nessa situação.
• O que é muito importante, no entanto, é comportar-se adequadamente e não ignorar as crianças.
Os “avós postiços” precisam ser vistos pelos seus filhos e netos tratando todas as crianças – “postiças” ou não – da mesma maneira, principalmente com relação a presentes, aniversários e comemorações.
Fazendo com que os relacionamentos funcionem bem
Os relacionamentos funcionam melhor quando todos sentem seus benefícios.
Muitas dificuldades podem ser resolvidas se os pais e os avós conseguirem estabelecer um diálogo para discutir seus planos e expectativas, sem desenvolver preconceitos uns em relação aos outros.
Independente do papel desempenhado pelos avós, se este lhes fizer sentido, seguramente representará uma contribuição importante para as vidas de seus filhos e netos.
Pontos a serem lembrados
• Não existem soluções fáceis.
• As crianças, tanto quanto os adultos, se beneficiarão se os adultos aprenderem a ouvir e respeitar uns aos outros e estiverem abertos para ouvir algo diferente.
• Tente colocar as necessidades das crianças em primeiro lugar e desenvolver mecanismos que beneficiem a todos. Para os pais
• Durante a gravidez, tente conversar com o seu parceiro ou amigos a respeito de como o seu relacionamento com os avós do bebê funcionará melhor para todos.
• Pense a respeito de quanto apoio prático e emocional você irá precisar.
• Através do bebê, você terá uma ligação com os avós e compartilhará com eles uma preocupação comum.
Se os relacionamentos não foram bons no passado, esta é a oportunidade para melhorá-los – uma oportunidade de ver seus pais ou sogros por uma nova luz e começar tudo de novo, pelo bem da criança.
• Os relacionamentos irão melhor se você demonstrar seu apreço por qualquer tipo de ajuda e apoio que receber dos avós, e não agir como se isto fosse obrigação deles.
• Se os pais se separarem, é sempre no melhor interesse da criança manter um contato razoável com os avós.
Se o acesso aos avós é negado, a dor dessa separação para as crianças, bem como para os avós, não pode ser subestimada. Para os avós
• Deixe bem claro o quanto você pode ajudar.
• Você terá uma ligação com os pais através do bebê, e compartilhará com eles preocupações.
Se o relacionamento não foi dos melhores no passado, esta é a oportunidade de melhorá-lo – uma oportunidade de ver seus filhos ou os parceiros de seus filhos sob uma nova luz e começar tudo de novo, pelo bem da criança.
• Emoções primitivas, principalmente competição e ciúmes, vêm à tona quando surge um novo bebê na família. A não ser que tome cuidado com isto, você – avô ou avó – pode cair na trama de reviver antigas rivalidades na família.
Por exemplo, se a sua filha tem problemas com o filho e não recebe muita ajuda sua, ela pode não ficar contente ao ver a atenção que você está dando ao filho de seu filho.
• Se os pais se separarem, pode ser muito difícil não tomar partido.
Você terá mais chance de manter contato com seus netos se assumir uma posição neutra e sem preconceitos.
• Seja parcimonioso nas suas ofertas de conselhos e no “faça isto, não faça aquilo”.
O seu papel é o de apoiar os pais e não o de minar a confiança deles.
• “Viver só para os netos” pode causar problemas.
Provavelmente você conseguirá oferecer mais se tiver interesse em outras áreas de sua vida também.
Fonte: IP USP BR
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