Explicar o amor dos avós – Não precisa, amar basta.
Eu não faço ideia do quão gigantesco pode ser o amor de um avô por um neto.
Eu que nem mãe sou, não posso ter a audácia de tentar compreender esse sentimento tão grande.
O que eu posso falar é da falta que eles fazem e do quanto essa saudade doí.
Parece que não ter colo de avó por perto é com ser um pouco abandonado pela vida.
Não sei se o mais difícil é nunca ter tido avós ou se é mais doloroso ter, mas não poder estar sempre com eles.
Quanto a aqueles que tiveram e viram seus avós partirem não há como se quer expressar essa falta, só em pensar já surge o vazio.
Avós são carinho na alma, são tudo de melhor que o amor pode fazer.
Não importa o quão dura a vida pode ter sido com você, se você teve por um dia que seja o amor e o carinho de um avô ou avó você sabe como é ter sido amado por alguém plenamente.
Hoje não deu para escrever um texto muito técnico, com argumentos claros e frases concisas, a saudade me impediu.
Explicar o amor dos avós – Não precisa, amar basta.
Eu tenho avós e uma bisavó ainda, mas a distância não me deixou aproveitar o quanto eu gostaria.
Ainda assim garanto, as melhores lembranças de uma vida vão ter obrigatoriamente entre elas os abraços dos avós, as brincadeiras e aquela comida que só uma avó sabe fazer.
Se perguntarem, quais dias na sua vida você repetiria, eu responderia sem titubear:
Os dias na casa dos meus avós.
Ninguém precisa de conto de fadas ou terra encantada quando se tem casa de avós.
Não há texto algum no mundo que pode traduzir em palavras como é avassalador esse sentimento.
Conheço pessoas que não choram, mas ao se depararem com a lembrança de seus avós, não seguram as lágrimas.
E eu que não as economizo, escrevo e choro as minhas, de gratidão por ser neta, de saudades por não ter sido tão neta quanto eu gostaria e de amor, por que esse amor não cabe só no peito, as vezes ele precisa escorrer pelos olhos.
Explicar o amor dos avós – Não precisa, amar basta.
A grande gentileza da vida é ter nos dado os avós.
Eles têm cheiro de carinho e sabor de amor, aproveitem ao máximo possível, para guardar na lembrança para sempre.
Beijinhos, abraços, bolos, cafuné, quitutes e muitos mimos!
Não há dúvidas, essa é a infalível receita do amor de vó!
Não é à toa que entre as deliciosas lembranças da infância, está o cheirinho da casa da vovó, onde passamos momentos inesquecíveis e cheios de carinho!
Amor de avó é amor em dobro
Sempre ouvimos dizer que ser avó é ser mãe duas vezes.
E é mesmo!
O amor de vó é algo difícil de explicar e ainda mais difícil de medir, mas podemos dizer que, com certeza, a presença da avó é de fundamental importância na vida de qualquer neto.
Se a vovó mora pertinho, ela se torna presença constante no dia a dia dos pequenos, muitas vezes, ajudando e participando ativamente da criação dos netos.
Seja na hora de preparar o almoço, ajudar na lição de casa, colocar para dormir, dar banho ou brincar e distrair o pequeno até que os pais voltem para a casa, as avós tornam-se praticamente uma segunda mãe!
Quando moram longe, haja paciência para conter a ansiedade de visitar a vovó durante as férias.
Quando o tão esperado dia chega, é só alegria!
O cheirinho da casa, os quitutes saindo do forno, o sorriso contagiante o abraço tão esperado (e apertado) …
Ai, que saudade da infância com a avó!
Mas a verdade é que, de longe ou de perto, o amor de vó transborda e aparece em pequenos gestos cheios de amor e carinho, como aquele seu prato preferido que (até hoje) ela faz questão de preparar quando você vai visitá-la, no coração cheio de orgulho ao falar sobre o neto querido, nas piscadelas cúmplices, nas tardes sem fim e nos olhos marejados na hora da despedida.
Fonte: brainly e Mais Goiás