A mágica da arrumação – Livro indicado.
Arrumar a casa, os objetos e descartar coisas sem utilidade pode significar um recomeço.
Nunca desista de estar mais livre e preparado para um novo começo.
O Família Avôvó posta dicas de leitura com a intenção de fomentar essa prática e permitir que todos conheçam obras maravilhosas, possibilitando melhora na qualidade de vida.
A japonesa Marie Kondo – autora da obra – formou sua vida profissional como organizadora, é autora de vários livros campeões de vendas ao redor do mundo, e desenvolveu um método de arrumação, chamado KonMari.
O livro A mágica da arrumação compartilha os métodos e logísticas que ela adquiriu desde pequena, quando percebeu seu talento para organizar ambientes diversos.
Separado em 5 etapas:
- Porque não consigo manter minha casa organizada;
- Em primeiro lugar, descarte;
- Como organizar por categoria;
- Arrumando suas coisas para ter uma vida sensacional;
- A mágica da organização transforma sua vida.
Todo princípio tem uma regra básica.
O KonMari prega o descarte.
A japonesa e autora não acredita que organizar não significa colocar as coisas em caixas e etiquetá-las.
Segunda ela, com atitudes como essa, as pessoas apenas tiram a bagunça do alcance dos olhos, o que não faz com que ela deixe de existir.
Por isso, o descarte é necessário e acaba sendo inevitável para realizar uma arrumação verdadeira, mas, existe uma dúvida, como escolher o que descartar?
O critério de escolha do descarte deve ser a felicidade que o objeto nos traz.
Depois, os objetos que sobraram devem ser arrumados de uma só vez, no menor tempo possível, como se o processo de organização fosse uma espécie de prova com tempo no cronômetro.
Segundo a autora, realizar essa etapa por partes – um pouco por dia – nunca terminará e a tarefa de organizar sua própria casa será quase impossível.
A organizadora profissional orienta separar os objetos em categorias, deixando de lado uma visão por localização.
Vamos entender: ao organizar suas roupas, dê um giro pela casa e colete todas as peças de roupa que encontrar, independentemente do local que elas estejam.
Só assim você estará pronto para começar a decidir o que vai descartar e o que deve ficar.
Além disso, você pode e deve ampliar a categorização.
Por exemplo, se estiver arrumando as roupas, as subcategorias mais viáveis são blusas, meias, roupas intimas, acessórios e sapatos.
Outros pontos são: não insista para que amigos e familiares peguem as coisas que você não quer mais e deixe as coisas sentimentais por último.
Pode parecer estranho, mas muitas pessoas não conseguem descartar seus objetos e precisam de livrar deles, isso leva a necessidade de que uma pessoa próxima fique com eles.
O outro ponto: a arrumação é um processo de desapego e focar nos objetos sentimentais pode retardar, fazendo você perder tempo e eficácia.
A nossa única ressalva fica para o extremo rigor que a autora impõe, no que diz respeito a conclusão em um dia.
As pessoas têm rotinas diferentes e nem sempre é possível despender um dia inteiro para organizar a casa.
Isso não deve significar que você não pode fazer aos poucos, apenas seja disciplinado. Boa leitura!
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