Telemedicina para a terceira idade – Ela chegou para ficar.
Os avanços tecnológicos têm provocado inúmeras mudanças em diversos segmentos, mas, sobretudo, têm influenciado as mais importantes áreas do conhecimento — como a medicina.
Nesse contexto, muitos processos inovadores têm sido criados para um desempenho mais eficiente dessa ciência.
Entre eles, podemos destacar a telemedicina, um serviço de saúde a distância, altamente relevante e que tem conquistado cada vez mais espaço no Brasil e no mundo.
Não é à toa que a ferramenta tem se tornado indispensável na rotina de médicos, profissionais da saúde, clínicas e hospitais.
Quer saber mais sobre o assunto?
Então, continue a leitura e descubra o que é telemedicina, seu funcionamento e a importância para a área médica atual.
O que é telemedicina?
A telemedicina pode ser definida como um recurso tecnológico e de comunicação idealizado com o propósito de aperfeiçoar o atendimento médico e a saúde do paciente, afinal, ela possibilita que os profissionais da área troquem informações, pareceres e opiniões a distância.
A modalidade é utilizada para transferir laudos, diagnósticos e exames de maneira digital, além de viabilizar o recebimento dessas análises em estabelecimentos do setor da saúde que não contam com especialistas em determinada área médica.
Telemedicina para a terceira idade – Ela chegou para ficar
Com a ferramenta, os serviços clínicos podem ser levados a qualquer lugar do país, ampliando o acesso ao atendimento, ultrapassando as barreiras de hospitais, clínicas e consultórios, e ainda, possibilitando que os médicos tomem decisões e assumam condutas de maneira rápida e objetiva.
Em geral, esse gerenciamento de dados ocorre por meio de um computador com acesso à Internet, porém, também é possível ser realizado por meio de smartphones, tablets e demais dispositivos tecnológicos.
Quais são as vantagens da telemedicina?
Em primeiro lugar, podemos destacar a oferta de uma assistência médica precisa, globalizada e acessível, isto é, que dispensa a necessidade de locomoção.
A tecnologia aplicada aos serviços aponta para uma otimização da assistência primária e para a melhoria dos processos atuais — minimizando os riscos e reduzindo os custos.
Para os profissionais do setor de saúde, o recurso também é benéfico, já que a ferramenta permite que eles tenham acesso à educação e a especializações por meio de programas de aperfeiçoamento online de qualquer lugar do mundo.
Além disso, a modalidade possibilita que os técnicos se ajudem mutuamente na tomada de decisões médicas.
Telemedicina para a terceira idade – Ela chegou para ficar.
Outra vantagem da telemedicina é que, ao combater a escassez de recursos na área clínica e impedir o isolamento dos profissionais, o mecanismo tende a aumentar a qualidade geral das ações e dos avanços no segmento.
Essa descentralização traz benefícios não só aos pacientes (que contam com uma equipe ao seu dispor), mas também aos próprios médicos, ajudando-os a salvar cada vez mais vidas.
Como a telemedicina funciona?
Educação, consulta e assistência são algumas das principais frentes da telemedicina, isto é, são bons exemplos de como a modalidade funciona na prática.
A primeira tem o objetivo de capacitar e atualizar profissionais da área de saúde que se encontram afastados dos grandes centros.
Nesses casos, são utilizados alguns recursos, como aulas online, e-learning, palestras, videoconferências e outros.
As consultas, por sua vez, são utilizadas por médicos para buscar assistência de um especialista — como uma segunda opinião em um diagnóstico ou mesmo orientações sobre a realização de um procedimento, por exemplo.
Já a assistência consiste no monitoramento do paciente por um profissional presencial.
Nessa situação, o médico se comunica com outros técnicos a distância para obter mais de um parecer médico sobre uma cirurgia, um medicamento, exames etc.
Telemedicina para a terceira idade – Ela chegou para ficar.
Entre as novas tecnologias, destaca-se a inteligência artificial.
Essa área de pesquisa utiliza recursos inovadores capazes de gerar mecanismos que possam reproduzir a capacidade humana de raciocinar e resolver problemas.
Com ela, é possível cruzar informações e imagens digitais de exames e laudos com o propósito de obter diagnósticos ainda mais precisos.
Analisando essas frentes pelo lado da prevenção e da diminuição dos casos de sinistralidade, cada uma delas pode ser o diferencial que faltava na relação dos colaboradores com a sua saúde.
Na prática, todos saem ganhando — tanto a empresa que pode diminuir custos com a geração de sinistros, quanto os colaboradores que conquistam mais qualidade de vida.
Como você pode ver, os avanços na área da saúde têm sido cada vez mais constantes.
No Brasil e em qualquer outro lugar do mundo, a tecnologia é uma realidade em qualquer setor — e não seria diferente na medicina, certo?
fonte: conexa saúde