Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito.
E que quanto mais se ama, mais amor cabe ali dentro.
Recordar é viver!
Minha mãe me diz que: “Dia das Mães é todo dia”
Pura verdade! E nesta data tão importante, nada melhor que reviver a época em que nossos filhos(as) nasciam e a partir daí nossas vidas se transformaram.
Que tal relembrar?
E, Feliz “Dia das Mães” para toda a nossa comunidade do Família AVôVó.
Eis o trabalho mais difícil da face da Terra.
Ser mãe é seguir o turno de 24 horas, 7 dias por semana.
– É estar acordada quando o resto do mundo dorme.
É amamentar na madrugada e ver as luzes das janelas se apagando, até que só reste a sua.
– Ser mãe é cheirar a leite por vários meses (e detestar!).
E morrer de saudades de dar o peito, quando o filho desmamar.
– Ser mãe é aprender a trocar fralda no escuro.
Com direito a passar creme anti-assaduras, claro!
– Ser mãe é preparar a primeira papinha com o maior cuidado do mundo, e levar um cuspe de volta.
– Ser mãe é comer comida fria, é ser a última a se servir.
Ou mesmo deixar de comer, para dar sua parte ao filho que necessite.
– Ser mãe é querer que o filho se arraste, engatinhe e finalmente consiga andar.
E quando ele aprende a correr, sentir saudades do bebezinho que ficava o dia todo em seu colo.
Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito.
– Ser mãe é nunca mais olhar para um termômetro que marca 37 graus do mesmo jeito.
É passar a noite segurando a mão do pequeno, para se assegurar de que a febre passou.
– Ser mãe é morrer de vontade de chorar ao ver o filho doente.
E segurar a onda e sorrir, para não o preocupar.
– Ser mãe é acordar cansada, depois de uma noite mal dormida.
E apesar de isso fazer tudo do mesmo jeito: dar banho, comida, brincar, trabalhar, cuidar da casa, e colocar o filho para dormir.
– Ser mãe é se perguntar quando passará novamente um dia sem ouvir choro.
– Ser mãe é querer viajar sozinha, mas renunciar a isso até ter certeza de que seu filho ficará bem sem ela.
E quando esse dia chegar, contar os dias para receber o abraço da volta.
– Ser mãe é exercitar a paciência diariamente.
E perdê-la de vez em quando, entre uma crise de birra e outra.
– Ser mãe é ouvir do filho as mesmas palavras que lhe ensinou.
E perceber que não basta falar, é preciso dar exemplo.
– Ser mãe é sentir culpa por querer voltar ao trabalho.
Ou largar tudo para cuidar de um filho, e sentir falta de trabalhar fora.
– Ser mãe é aprender que, com duas mãos, é possível executar muito mais do que duas tarefas.
Atender ao telefone, empurrar o carrinho, abrir a porta, escrever um bilhete, e dar a última colherada do prato são só alguns exemplos das combinações possíveis.
Ah, mas ser mãe também é…
– Sentir aquela mãozinha tão pequena e tão forte, que segura seu dedo como que querendo dizer: “ei, estou aqui, agora você não está sozinha!”.
– É poder afagar por alguns anos os cabelos de um pequeno anjo, enquanto ele está sob suas asas.
– É acordar pela manhã com um abraço apertado, como se não se vissem há muitos anos! Isso vale para a saída da escola.
– Ser mãe é mostrar uma flor ao filho, e reparar em sua beleza, como há tempos não fazia.
– Ser mãe é se emocionar na primeira vez em que vê o filho repartindo o biscoito.
Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito.
– Ser mãe é ter direito de chorar na apresentação da escola, do ballet, no campeonato de natação, sem que ninguém a estranhe por isso.
– Ser mãe é ter a casa cheia de risadas e de gritinhos de felicidade.
É lembrar como se brinca de carrinho, de boneca, de esconde-esconde, de pega-pega.
– Ser mãe é adquirir a coragem de fazer o que seu coração realmente deseja.
Porque não há mais espaço para covardias dentro de si.
– Ser mãe é tentar ser uma pessoa melhor a cada dia.
Porque seu filho merece uma mãe que se aprimora com o tempo.
– Ser mãe é descobrir que o coração é um espaço infinito.
E que quanto mais se ama, mais amor cabe ali dentro.
Autor desconhecido