O que causa a rinite que tanto incomoda?
A asma e a rinite são doenças comuns em crianças e em adultos.
A realização de estudos epidemiológicos a nível populacional tem sido fundamental para a avaliação das necessidades das populações no que diz respeito às doenças respiratórias crônicas.
Nas últimas décadas tem-se assistido a um aumento significativo da população idosa, em todos os continentes do planeta – com referências no Europeu e no Americano.
Estudos sobre doenças alérgicas e respiratórias em idosos demonstraram que infeções, irritantes e alergênicos são potenciais desencadeantes de inflamação permanente, independentemente das alterações fisiológicas no sistema imune, no tecido conjuntivo e nos vasos, relacionadas com a idade, que podem contribuir para a ocorrência de sintomas respiratórios.
A asma e a rinite são doenças com considerável mobilidade e impacto socioeconômico, sendo as reflexões sociais ligadas a rinite são enormes e precisam de atenção.
Contudo, estudos epidemiológicos internacionais sobre asma e rinite nos idosos são escassos, sendo inexistentes ao nível nacional.
O que causa a rinite que tanto incomoda?
O Avôvó, pensando nessa condição, convidou o Doutor Giuliano Bongiovanni para nos explicar e ampliar os horizontes nessa área.
Um estudo publicado pela revista Portuguesa de Imunoalergologia descobriu que o buraco é muito maior do que pensávamos.
“Apenas 38,6% dos idosos com rinite tinham o diagnóstico médico de rinite e 38,7% tinham tratamento para esta patologia.
Entre os indivíduos com diagnóstico médico de asma, 81,1% tinham queixas de rinite, 68,3% de Rino conjuntivite e 40,9% tinham diagnóstico médico de rinite.
Por outro lado, o diagnóstico médico de asma foi referido por 29,6% dos indivíduos com rinite atual, 36,4% com Rino conjuntivite e 34,1% com diagnóstico médico de rinite”.
Traduzindo: uma confusão completa, gerando desgaste e perda de tempo na hora de solucionar o problema.
Dito isso, veja o que a caracteriza no idoso e o desenvolvimento do assunto.
Assista o vídeo!
Dê um play e veja o que o Dr. Giuliano Bongiovanni tem a nos dizer sobre esta patologia:
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