Caminhar e dançar são fontes de vitalidade.
Cientistas constatam em estudo que caminhar reduz invalidez entre pessoas que se encontram na terceira idade.
O ato de caminhar e dançar, como sempre sublinhamos, é uma excelente opção para os idosos que pretendem iniciar uma rotina que inclua algum tipo de exercício.
Um estudo divulgado pela revista Jama revelou que a boa e velha caminhada ajuda a reduzir a invalidez física de idosos.
Esse é um resultado que nunca a ciência havia experimentado.
As conclusões sobre os efeitos positivos da caminhada para os idosos sempre foi estudado, mas nunca tiveram um esclarecimento tão abrangente sobre o assunto.
Antes da conclusão desse estudo as evidências científicas sobre os benefícios para idosos e enfermos eram extremamente limitadas.
Caminhar e dançar são fontes de vitalidade
Apesar de ser um dado novo, inúmeros outros estudos epidemiológicos se concentram na forte correlação entre atividade física na idade avançada e uma vida mais longa e saudável, sem provar, no entanto, que os exercícios melhoram de fato a saúde dos idosos.
A pesquisa foi realizada na Universidade da Flórida e foi muito bem recebida pela comunidade científica do mundo.
São muitos os atributos de quem tira alguns momentos da semana para caminhar.
Além da longevidade com menos problemas, a saúde, boa disposição e até mesmo a capacidade intelectual podem ser beneficiadas com a prática.
Por esses e outros motivos que incentivamos a prática de exercícios físicos, mesmo que moderados, para que você tenha uma melhora na sua qualidade de vida.
Conheça os segredos que o dançar revelam na vida dos praticantes
Dançar traz mais benefícios do que imaginávamos.
Especialistas garantem que, principalmente aos idosos, a prática tem a capacidade de melhorar o equilíbrio físico e mental, deixando a “terceira idade” mais alegre em bem-disposta.
Mexer todo o esqueleto e estar em contato com outras pessoas estimulam a produção de boas sensações no corpo.
O cérebro também é influenciado, pois aumenta a circulação sanguínea na região e faz com que as áreas não muito exploradas sejam reativadas e estimuladas, diminuindo, assim, a incidência de doenças causadoras de esquecimento e relacionadas à perda de raciocínio.
Os estudiosos garantem também que uma boa sessão com músicas e corpos em movimentos garantem uma melhor autoestima aos praticantes, já que a interação faz com que alguns hormônios sejam liberados paralelamente à prática da atividade física.
Dois exemplos são a serotonina e endorfina, que melhoram o humor e a sensação de bem-estar, que faz controlar os sintomas depressivos.
Para ter um ganho real na saúde é necessário que os “dançarinos” se atentem a recomendações que tornarão os momentos de descontração mais agradáveis e mais bem aproveitados.
Um deles é a roupa utilizada.
O conforto é extremamente relevante, pois ele deixa a pessoa mais à vontade, influenciando assim no desempenho dos dançarinos.
Existem peças vendidas no mercado destinadas a ocasiões como essa.
É interessante adquiri-las para que você tenha a garantia de conforto e de que diminua a incidência de complicação sofridas em função de lesões.
Outra questão é a escolha do lugar para se dançar.
É necessário um ambiente arejado, com ventilação e com gente animada para que a alegria e as vibrações positivas possam atingir a todos.
Nada melhor do que aliar diversão, qualidade de vida e saúde emocional, não é verdade?
Por isso, fica a dica: dance mais!
fonte: blog da futura