Amor sem faixa etária na terceira idade.
Ele enaltece o nosso ser.
Ah, o amor… esse sentimento tão nobre e tão puro que não liga para detalhes como a distância e, principalmente, a idade.
Afinal, o que era um tabu cada vez mais é uma realidade.
Se antigamente romper a barreira dos 60 e se tornar um oficialmente um idoso era uma sentença de solidão.
Hoje cada vez mais nossos velhinhos tão amados encontram, já na melhor idade, companhias que vão muito além da amizade.
Muito mais maduros do que adolescentes e até mesmo jovens adultos, os relacionamentos entre idosos tendem a potencializar sempre as coisas boas, como o companheirismo, a união e a cumplicidade, e deixar de lado os pontos negativos da vida a dois, como o ciúme e as cobranças.
Sem ansiedades e com pouca pressão familiar, desconstruindo cada vez os preconceitos, o sucesso nesse tipo de relação passam de obrigação para uma esperada – e gostosa – consequência.
O futuro distante abre caminho para o presente constante; o que importa é viver o aqui e o agora.
Amor sem faixa etária na terceira idade
E não só para novos relacionamentos a fórmula funciona com sucesso.
Também para casais cujas bodas tornam-se cada vez mais preciosas e longevas a terceira idade funciona (re)aproxima, (re)une e (re)estreita laços.
Eles sempre se tornarão cada vez mais fortes os elos construídos ao longo dos anos, deixando de lado as desavenças e implicâncias do passado em prol de um presente – e um futuro – repletos de amor.
Para os novos, os velhos e os eternos namorados, comemorar a união – independente de quantos aniversários de namoro já tiverem sido celebrados – é tão importante.
É saudável.
E mais ainda: é bom.
A condição mais especial de vida é aquela que o nosso coração pulsa de maneira orquestrada, fazendo com que o nosso corpo vira uma perfeita orquestra, ou seja, tudo funciona bem com a maestria do nosso eterno coração.
Amor não vê idade.
Amor só vê amor.